David Barral, um jogador de futebol espanhol com passagens por alguns times interessantes, como Real Madrid, Levante e Granada, foi recentemente contratado pelo DUX Internacional. Até ai beleza, só mais uma contratação no futebol. Acontece que sua transferência foi integralmente paga por criptomoedas, a primeira no esporte.
A tokenização de ativos também é outro fenômeno no futebol. Times europeus tokenizaram alguns ativos atrelados aos clube e têm obtido bons resultados (para o clube e para os torcedores). O FC Barcelona Fan Token passou de pouco mais de US$ 10 em janeiro para mais de US$ 40 neste mês.
No Brasil, times como Corinthians, Athletico Paranaense e Atlético MG investiram na criação de criptomoedas. O Vasco, em parceria com o Mercado Bitcoin, tokenizou seu mecanismo de solidariedade da FIFA (clube revelador recebe parte na transferência de jogadores no exterior). O clube comercializou o potencial de lucro de 12 jogadores revelados em sua base. Os tokens foram vendidos por R$ 100 reais no Mercado Bitcoin e o comprador lucra se, via mecanismo FIFA, o Vasco receber mais de R$ 50 milhões pela venda dos 12 atletas.
Philippe Coutinho é um dos atletas tokenizados pelo Vasco.
Imagine o potencial de reinvenção do futebol!
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