Ranking dos 20 maiores paraísos fiscais do mundo, segundo o Financial Secrecy Index (FSI) de 2020.
Os critérios utilizados para a classificação foram: 1. Pontuação de sigilo: Capacidade do sistema bancário local de esconder recursos; 2. Peso na escala global: Quão representativa é a jurisdição perante o sistema financeiro global – utilizando a balança de pagamentos do FMI.
O ranking ainda enfatiza a presença de leis nacionais em benefício do capital externo, que não se aplicam ao capital local. Sendo assim, a noção do que é um paraíso fiscal depende do remetente e do destinatário. EUA e Canadá, por exemplo, geralmente não são paraísos fiscais para cidadãos, mas para ricaços do Leste Asiático e do Oriente Médio o panorama é outro.
Ilhas Virgens Britânicas, as Ilhas Cayman e as Bermudas foram classificados como os três principais paraísos fiscais corporativos.
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