Poucos dias atrás, a Amazon anunciou a aquisição da Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), sua compra de número 128 nos últimos 20 anos. O que as aquisições recentes dizem sobre os planos da Amazon?
Cada vez mais, as big techs reafirmam seu posicionamento como business de plataforma, criando ramificações e intersecções estratégias entre os diferentes negócios da empresa e a Amazon é especialista no assunto.
No fundo, o objetivo central de negócios como a Amazon é oferecer serviços de qualidade e com alto valor percebido pelo consumidor, não importa qual negócio seja. Hoje, cerca de 50% das receitas da companhia vêm de retail, em 2016 o segmento representava 67%, marcando o avanço expressivo de outras linhas de lucro, como a AWS e o Prime.
A resposta da diversificação é parecida com uma carteira de investimentos, onde é sabido apostar todas as fichas em um único ativo é arriscado. Negócios de plataforma, como a Amazon, têm várias fichas apostadas em diversos setores, se uma perder, outras dezenas continuarão ganhando e o império continuará crescendo.
Muito mais do que uma loja, a Amazon é uma companhia global de tudo, que não vai largar o osso até ver retail ser apenas mais uma de suas receitas, em meio a uma imensidão de diversas outras.
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